Dança do Sul do Marrocos, com movimentos muito antigos e simbólicos. É uma dança ritual que, como o Zaar (vide Zaar), tem a finalidade de afastar as doenças, o cansaço e os maus espíritos. A palavra Guedra significa "caldeirão" e também "mulher que faz o ritual". Eles forram um caldeirão com couro e usam de tambor, este caldeirão é o guedra.
Executada por povos bérberes da região do Marrocos (há mais de 200 tribos diferentes, onde a principal é a "Tuareg" ou "povo azul") somente as mulheres dançam, estas são cobertas totalmente por véus negros e entram tocando sinos. Estes povos dizem que os maus espíritos tem medo do poder feminino, e é por isso que somente elas dançam e os homens das tribos cobrem seus rostos com tecidos no seu dia-a-dia.
Os homens azuis são respeitados como guerreiros e comerciantes, e as mulheres mantem com seu poder feminino, a harmonia do lar.
Durante a dança, elas usam um acessório na cabeça feita de arame e madeira (parece coroa), trançada na própria cabeça, e enfeitada com pedras preciosas e seda. A roupa parece muito com um sari indiano, enrolada ao corpo (a parte de baixo lembra uma saia colegial comprida cheia de pregas) e o que sobra é jogado sobre a cabeça e ombros.
Durante a dança, elas batem palmas, gritam, as mãos abençoam as pessoas (como se as mãos estivessem espirrando água nas pessoas). Estes movimentos são feitos 3x para cada direção (norte, sul, leste e oeste). Depois, movimentos em direção ao fígado, coração e cabeça para as pessoas e para ela própria. Depois, tiram o sari do rosto e continuam fazendo movimentos com as mãos. O canto dos que assistem se modifica e mais parece um lamento gutural.
No final, ela vai se ajoelhando, acalmando a respiração e termina no chão, desmaiada.
Um homem pode dançar, mas não faz o ritual. Ele usa uma roupa parecida com a bata de Khaleege, com mangas encolhidas, mas sem movimentos das mãos.
O ritmo utilizado é o Guedra, que é constante e tem as batidas do coração.
Curiosidades:
1)No Oriente, não se diz que a pessoa mora no coração, mas sim no fígado, pois o coração é instável.
2) Esta dança pode ser observada num trecho muito pequeno no filme "O céu que nos protege".
Executada por povos bérberes da região do Marrocos (há mais de 200 tribos diferentes, onde a principal é a "Tuareg" ou "povo azul") somente as mulheres dançam, estas são cobertas totalmente por véus negros e entram tocando sinos. Estes povos dizem que os maus espíritos tem medo do poder feminino, e é por isso que somente elas dançam e os homens das tribos cobrem seus rostos com tecidos no seu dia-a-dia.
Os homens azuis são respeitados como guerreiros e comerciantes, e as mulheres mantem com seu poder feminino, a harmonia do lar.
Durante a dança, elas usam um acessório na cabeça feita de arame e madeira (parece coroa), trançada na própria cabeça, e enfeitada com pedras preciosas e seda. A roupa parece muito com um sari indiano, enrolada ao corpo (a parte de baixo lembra uma saia colegial comprida cheia de pregas) e o que sobra é jogado sobre a cabeça e ombros.
Durante a dança, elas batem palmas, gritam, as mãos abençoam as pessoas (como se as mãos estivessem espirrando água nas pessoas). Estes movimentos são feitos 3x para cada direção (norte, sul, leste e oeste). Depois, movimentos em direção ao fígado, coração e cabeça para as pessoas e para ela própria. Depois, tiram o sari do rosto e continuam fazendo movimentos com as mãos. O canto dos que assistem se modifica e mais parece um lamento gutural.
No final, ela vai se ajoelhando, acalmando a respiração e termina no chão, desmaiada.
Um homem pode dançar, mas não faz o ritual. Ele usa uma roupa parecida com a bata de Khaleege, com mangas encolhidas, mas sem movimentos das mãos.
O ritmo utilizado é o Guedra, que é constante e tem as batidas do coração.
Curiosidades:
1)No Oriente, não se diz que a pessoa mora no coração, mas sim no fígado, pois o coração é instável.
2) Esta dança pode ser observada num trecho muito pequeno no filme "O céu que nos protege".
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