Esta dança faz parte das celebrações de casamento e nascimento. Em muitas destas festas a dançarina com candelabro precede a comitiva de convidados acompanhada por tocadores de pandeiro e cantores. O intuito era de iluminar a nova vida da criança ou dos noivos.
A verdadeira el shammadan tinha apenas um prato de latão na cabeça com o castiçal em cima, sem hastes laterais. Mais tarde, as velas ficavam em uma armação metálica com formato de uma grande saia e no centro desta armação a dançarina levava um jarro de água, mostrando uma habilidade surpreendente. Posteriormente, os candelabros foram adaptados às cabeças das dançarinas constituindo a versão atual.
Não há regras quanto à música a ser utilizada.
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